Olá pessoas, como vão? Já tem um tempo que não posto algo aqui, além de músicas, rsrsrs, então, segue um link par aum teste muito bacana que acabei de fazer. Indicação de minha mãe, agora que está fazendo pedagogia ta ficando mais atualizada, ultimamente até disputa o computador com a gente, rsrsrsrsrs, coisas de uma família feliz.
Acessa ai: http://educarparacrescer.abril.com.br/leitura/testes/livro-nacional.shtml?perg=6
Bom, o teste é pra saber que tipo de livro você seria. O resultado do meu foi bem bacana, olha só:
- “ A paixão segundo GH", de Clarice Lispector
Você é daqueles sujeitos profundos. Não que se acham profundos – profundos mesmo. Devido às maquinações constantes da sua cabecinha, ao longo do tempo você acumulou milhões de questionamentos. Hoje, em segundos, você é capaz de reconsiderar toda a sua existência. A visão de um objeto ou uma fala inocente de alguém às vezes desencadeiam viagens dilacerantes aos cantos mais obscuros de sua alma. Em geral, essa tendência introspectiva não faz de você uma pessoa fácil de se conviver. Aliás, você desperta até medo em algumas pessoas. Outras simplesmente não o conseguem entender.
Assim é também "A paixão segundo GH", obra-prima de Clarice Lispector amada-idolatrada por leitores intelectuais e existencialistas, mas, sejamos sinceros, que assusta a maioria. Essa possível repulsa, porém, nunca anulará um milésimo de sua força literária. O mesmo vale para você: agrada a poucos, mas tem uma força única.
- “O alquimista", de Paulo Coelho
Há alguém no seu bairro, na sua empresa ou mesmo na região que não te conheça? Bem, podem não te conhecer pessoalmente, mas já ouviram falar de você com certeza. Popular e carismático, você está para as pessoas ao seu redor o que os best-sellers estão para os leitores: todo mundo conhece, a maioria gosta e/ou admira, mas alguns torcem o nariz devido ao seu excesso de popularidade, ou, é preciso dizer, de superficialidade mesmo. Afinal, essa personalidade que agrada a todos pode ter um quê de falta de personalidade, não é não? Bem, de toda forma, você não se importa com isso. O que importa é compartilhar a sua experiência de vida – mística ou não – e atrair admiradores.
"O alquimista" (1988) é, possivelmente, a mais conhecida das obras de Paulo Coelho, o mago das vendas em livrarias brasileiras e internacionais. Fenômeno de popularidade, já vendeu quase 38 milhões de cópias em todo o mundo e foi publicado em cerca de 140 países. E, claro, ocupa a cabeceira de muita gente em busca de autoconhecimento e entretenimento esotérico.
- “No país da piada pronta", de José Simão
A tragédia do cotidiano te faz rir para não chorar. E por que rir sozinho, não é mesmo? Você logo convida quem estiver por perto a rir com você. E consegue! Divertido e inteligente, você garante que a maioria de suas piadas é, sim, de bom gosto. E que não concordem os mal amados de plantão! Não que você seja alienado ou não perceba o sofrimento dos outros, muito pelo contrário. Mas, muitas vezes, o melhor remédio é mesmo dar uma boa gargalhada.
O colunista-humorista José Simão, do jornal Folha de S.Paulo, reúne em "No país da piada pronta" (2007) verbetes de dicionários criados por ele, como o do tucanês e do lulês.
Fica ai também boas dicas de livros, já li “O alquimista” e estou lendo de novo. É um ótimo livro, vale a pena ler e reler, e depois da uma lida nas outras obras de Paulo Coelho, são fantástica. Mas lembre-se: Paulo Coelho é criticado pela sua forma simples de escrever e pela forma como aborda diversos tipos de temas. E é por isso que sou fã dele.
Boa leitura.